Peguei o carro e fui a sua procura.
Alguma coisa me dizia, que você estava me esperando,
mas tinha medo me de procurar.
Pois achava que ia se perder.
Eu nunca fiz isso.
Na verdade, eu sempre tive as pessoas
nas minhas mãos, e você mais me parecia
um sabonete molhado.
Por isso, era a primeira vez
que fugia das águas.
Mas onde eu iria te procurar?
Por mais que eu tentasse me convencer
a voltara para casa,
mas eu olhava para os prédios, a sua busca.
Eu me sentia cada vez mais perto.
O tempo passou, e eu não te encontrei.
Porque ainda sentes medo?
Você é a cura que eu tanto procurei.
A cura para essa doença que ninguém conseguiu curar.
Então porque não me salva?
Está ocupado demais, falando comigo?
Cristina
Nenhum comentário:
Postar um comentário