Nem sei se ele é tão homem assim, ou se sabe dessa paixão.
Ele é tonto. Uma mosca. Uma rato. Uma barata.
Ou qualquer outra coisa insignificante na natureza.
Acontece, que não estou com ele.
Mas consigo provoca-lo. Com sucesso.
Certa noite, sonhei que beijava um amigo na frente dele.
Mas, o que mais me intrigou não foi o fato dele estar vendo.
Foi, que eu realmente queria beijar esse meu tal amigo,
e por isso, nem se quer reparei a presença dele.
Só sei, porque era um sonho,
então é como se meus olhos fossem uma câmera no teto.
Acordei confusa.
Não porque o sonho foi extremamente tolo, e sem sentido.
Mas porque o desejo que havia nele, era real.
É como se de repente a paixão sumisse.
Foi o momento mais feliz, que vivi em sonhos.
Cristina
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