Porem, é que esse era estranho. Ele ligava pra ela, mas não atendia os seus telefonemas. Ele apertava a mão dela, mas deva um abraço frouxo. Ele não era assim. Mudava a cada dia, as vezes para melhor, as vezes para pior. Quando era pra pior, ela gostava. Quando era pra melhor, mais ainda. Ela não se importava de andar sozinha, mas as vezes era bom ter uma companhia.
Ela nunca conseguia acompanha-lo, nem ouvir o que ele falava. Mas dizia sempre que tudo estava bom, porque estava mesmo.
Hoje, ela não sabia direito o que era príncipes encantados.
Ele não chegava nem perto disso.
Mas pra ela, ele era mais.
Cristina
Nenhum comentário:
Postar um comentário