sexta-feira, 16 de julho de 2010

Eu não encontrei nenhum título, e a Camila não quis me ajudar. (:

E com uma palavra o céu se iluminou. Com apenas uma também, a tempestade se formou. Desliguei tudo. Deitei na minha cama. Estava um frio impressionável, então coloquei uma camiseta e um shorts, afim de me desconcentrar, e só pensar no frio. Depois de 3h tremendo, eu estava profundamente chateada. Não sei o motivo, mas tenho opções.

a)Eu não consegui dormir.
b)Minha tentativa de parar de pensar, falhou.
c)Ninguém veio me cobrir.
d)Enquanto escrevia isso no celular, debaixo da minha coberta, nenhuma ligação fez com que eu perdesse essa babaquice que estou escrevendo.

Mas a questão, é que depois da decepção, depois de eu ter molhado meus pés na água quente, colocado duas meias, pegado minha coberta (Companheira inseparável, desde que nasci.), percebo que não mudou nada.
O frio, não fez com que eu parasse de pensar.
O frio não foi nem de longe minha maior preocupação. "Preocupação" não é a palavra certa. É que para quem buscava isso a anos, o frio congelante, passava despercebido.
Lembrei, que a primeira e ultima vez que tinha comido, era 1h da tarde, e naquela hora, já era 10h da noite. Eu não sentia fome, mas me forcei a comer, antes de ouvir reclamações. Eu tinha fome de outra coisa. Passei lentamente pelos cômodos, desci a escada, que parecia maior.
Já estava na cama, não lembrando mais do que eu comi.
Minha mãe veio dizer pela milessima vez, que apenas eu estava perdendo. Ela nunca diz o que. Não pensei muito sobre isso, minha cabeça estava ocupada demais.

(playing god ♪)

Agora minha irmã vai ter que ler esse texto. Como sempre, preciso de uma primeira pequena avaliação.
Vou agora perder o foco, ir para outro lugar, enquanto espero ela dizer: "Ficou bom."

(Não vou dar explicações)

Cristina.

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